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De repente a Beyoncé começa a berrar no meio do escritório. E ainda escondem a opção de interromper aquela merda. Isso era legal em 1997. Ou melhor, nunca foi legal.
Você acha o game mais badalado do momento para download. Ele está divido em 30 arquivos, full, com crack e tudo. Um arquivo, só um, está indisponível. FU.
Esperar não sei quanto segundos para fazer outro download no Rapidshare ou no Megaupload motivou muito a matar por uma conta pro.
Sinto pena de quem não consegue desabilitar essa função.
Ontem mesmo um ex-filho do jb comentou sobre um post que se chamava: “Como baixar vídeo do Youtube”. Um pára-quedista comentou “como eu faço para baixar vídeos no Youtube?”. E olha que as vezes surge coisa pior.
- Oi!
- Oi, beleza?
- Beleza! E você?
- Tranquilo.
(…)
10 minutos depois:
- Novidades?
- Nada, tudo na mesma. E por aí?
- Na boa.
(…)
3 horas depois:
- Vou nessa. Abraço!
- Falou! Some não.
Você precisa codificar a frase em alguns momentos. No meio de uma palavra surgem fotos da Britney Spear fazendo careta, bonequinhas com as mãos para cima e personagem do Fábrica de Quadrinhos. Como se não bastasse, finaliza com uma exclamação brilhosa em 47 cores diferentes.
Outra moda que, felizmente, morreu no século passado. Mas ainda tem gente que acha divertido.
Quando fazem isso, pode ter certeza, é porque o link ou a mensagem é ruim o suficiente para não repercutir.
Irritando desde 1996.
Todo mundo vira comentarista e entendedor de futebol. É incrível. Grandes discussões são feitas a partir de tópicos como “Como está subnick no MSN” ou “Chute o público do quarto jogo do campeonato estadual de 2017”. E ainda tem a frescura com os padrões no título dos tópicos…
Qualquer, eu disse qualquer vídeo pode ser um viral ou uma montagem. O Internauta não tem limites. De Jeremias José ao vídeo da Cicarelli, nada é por acaso, há algo maior por trás. Inclusive esse post.
Sinto falta do bloguismo moleque. Mas leitor reclamar de post patrocinado é um exagero. Não gostou, não volta. Simples.
Leitor odeia blog parado. Inclusive eu. Criticar, falar que o blog já teve mais atualizações tudo bem. Mas exigir e se irritar com a falta de atualizações, porra, qualé? Desliga o computador e vai ver televisão.
Celular, Internet, programa de televisão, layout, time… O Twitter virou o lugar para as pessoas reclamarem. Todo mundo fala mal de alguma coisa, repare na sua página. Sinto saudade da época em que as pessoas postavam coisas como “to indo ao trabalho”, “vou fritar um ovo” ou “vou dormir. Boa noite”.
É ciúmes. Conheço gente que gosta de uma música e fica muito brava quando ela faz sucesso. Na Internet é a mesma coisa. Que egoísmo.
Eu respeito um cara que me faz pensar antes de abrir um arquivo. Portanto, caro amigo hacker, seja mais criativo. “Olha as nossas fotos que achei” ou “cara, não sei como falar. Mas flagrei sua namorada com outro cara… veja as fotos” não funciona mais.
Usuário de Mac é pior que evangélico. Jamais arrisque criticar um produto Apple no Twitter ou no seu blog. Você será ridicularizado, xingado e talvez até agredido por um fã do Steve Jobs.
Não existe e-mail que nunca tenha recebido uma apresentação em Power Point. Normalmente são mensagens religiosas e/ou motivacionais que finalizam com frases do Chico Xavier e Mario Quintana. Quando é recheado de “imagens engraçadas” a fonte preferencial é Comic Sans. É de doer o côco esquerdo.
Você clica com a esperança de ver a foto em melhor qualidade. O que aparece? A mesma foto estourada.
Eles ditam a ética na Internet. Mas normalmente são uns fracassados na vida pessoal. Vem deles as criticas à popularização do Twitter ou a invasão de celebridades nas redes sociais. Odeiam tudo e todos. Jamais admitem perder uma discussão. Quando sabem que estão errados apelam: “Poxa, o pessoal não conhece ironia, eu tava brincando só. Seu burros todos”.
Gosto muito. Mas surgem uns 4 por semana. E já começou a encher o saco. E outra: não é porque você publica suas tirinhas no Blogspot que você tem um blog. Ou é?
Todo mundo tem um colega de trabalho que já fez isso. Ele chega inspirado, sorriso no rosto e, normalmente, utiliza as palavras “você não vai acreditar” e é “muito engraçado”. Ele reúne toda a firma e mostra o vídeo. O que era? Uma nutricionista gaguejando na televisão em 2005.
É imperdoável que um site fique desconfigurado no Firefox. Ninguém merece ter abrir o jurássico IE só para acessá-lo.
Após o primeiro Twitter patrocinado iniciou-se uma corrida pelo ouro no microblogging. Seja com o auxilio do famigerado script ou dando prêmios, ser o mais seguido do Brasil virou questão de status.
Uma vez alguém disse: “Marcos Mion é um cara engraçado e original. Pena que a originalidade dele não seja engraçada assim”. Ou coisa parecida. No Twitter o Mion surge como um @aplusk piorado.
“Amanhã saia de casa vestido uma camiseta preta para protestar a morte do fulano”; “Deixe uma flor no MSN em homenagem as vítimas do vôo tal”; “Vamos colocar a tag #aumentasaláriomínimo no Trending Topics”. O dia que isso resolver qualquer coisa eu juro que publico fotos do Ivo comendo kibe.
Quem já foi à um Blogcamp ou coisa parecida sabe. As panelinhas existem e não tem que as derrube. São tipo grupinhos que se formam na oitava série. Mas com menos experiência sexual.
O primeiro foi massa. Era uma foto do Caio Novaes e tal. Depois, ficou engraçadinho, variações. Mas deu. Exatamente como as placas motivacionais. A galera suga tanto que uma hora satura.
Tudo começou com o “hahaha”. Simples, comum e correto. O “kkkkkkk” no começo foi difícil de agüentar, mas já aceitamos. Agora, “jsahjkdhsjakdhjksahdjksdkhkahkdhsa” não. Desde quando abater com a piroca no teclado é rir?
jsahjkdhsjakdhjksahdjksdkhkahkdhsa